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terça-feira, 19 de março de 2013

ALCOOLISMO ENTRE OS ADOLESCENTES


*Durval Goulart
A cada dia que passa os bares localizados ao redor das matinês lucram consideravelmente com o consumo de bebidas alcóolicas de adolescentes. Sem contar os bailes de rua dos mais diversos gêneros musicais que são regrados de drogas lícitas e, muitas vezes, até mesmo ilícitas. Esta é uma idade onde os pais não podem vacilar. Qualquer deslize pode simbolizar problemática para a vida inteira e fatalmente destruir toda a autoestima da família. O problema do alcoolismo na adolescência. Como evitar jovens viciados?

Estudos apontam categoricamente que jovens de universidades pelo menos já experimentaram uma vez bebida alcoólica na vida escolar ou universidade. Dado extremamente temerário, pois todos estes que possuem dependência química tendenciada possuem alto risco de ficarem completamente viciados em álcool. Lembrando que o alcoolismo não tem cura, somente tratamento que deve ser realizado em longo prazo, com muito esforça da família e principalmente do dependente.

Justamente por isto que existe a lei da proibição de comercialização das bebidas alcoólicas, regra esta que nunca ou raramente é cumprida pelos comerciantes que somente almejam fazer riquezas no seu próprio capitalismo não colaborativo. O governo atual está com projeto que ambiciona deixar esta regra ainda mais pesada. Porém, enquanto prisões não forem realmente realizadas com notoriedade pública dificilmente este tenebroso cenário pode mudar.

Na prática o alcoolismo é muito antigo e não simboliza problema estrito aos adultos. Isso porque a sociedade promove este consumo desenfreado sem nenhum tipo de controle. A cada três propagandas no horário nobre das grandes emissoras, pelo menos alguma incentiva uso de algum tipo de bebida. A proibição da propaganda não deve ser apenas na esfera da nicotina.Quer sugerir um tema?Envie um email: durvalgoulart@uol.com.br

*Durval Goulart é Colunista do Jornal Voz da Baixada, Ex-Diretor de Comunicação Social da Prefeitura de Belford Roxo, Juiz de Paz Eclesiástico e ficou em 2ºLugar como Personalidade Influente 2012 da Baixada Fluminense.

segunda-feira, 18 de março de 2013

SUPREMO SUSPENDE EFEITOS DA LEI DOS ROYALTIES



Em decisão liminar (provisória), a ministra Cármen Lúcia(Foto), do STF, suspendeu os efeitos dos principais artigos da Lei dos Royalties. Entre eles os que fixam novos critérios para a divisão dos royalties petrolíferos de contratos já licitados e também de jazidas ainda por licitar.
Deve-se a decisão da ministra a ações movidas pelos governos dos três Estados produtores de petróleo: Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo. Alegaram nas respectivas petições que é inconstitucional a lei que incluiu os Estados não-produtores de óleo na partilha de jazidas já licitadas e contratadas.
Na sua decisão, Cármen Lúcia considerou que a nova lei impõe aos Estados produtores prejuízos que dificilmente serão reparados em caso de vitória judicial. A suspensão vale até o jugamento definitivo do provesso no plenário do Supremo. Algo que não tem data para acontecer.
A ministra anotou: “Pelo exposto, na esteira dos precedentes, em face da urgência qualificada comprovada no caso, dos riscos objetivamente demonstrados da eficácia dos dispositivos e dos seus efeitos, de difícil desfazimento, defiro a medida cautelar até o julgamento final da presente ação.”