O Jornalista e Ambientalista Durval Goulart com o prefeito Nelson Bornier que essa semana provou que é um politico bem relacionado e influente. |
Na quinta-feira (13) ele obteve a promessa de apoio total do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no combate a crise no setor na Cidade que governará pela terceira vez.
Ontem, o ministro Marco Aurélio Melo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou ganho de causa à ação impetrada pela atual prefeita de Nova Iguaçu, Sheila Gama (PDT), que queria impedir a diplomação de Bornier como prefeito. Além de ganhar da prefeita e mais ‘um monte’, nas urnas, Nelson Bornier bateu mais uma vez Sheila Gama, só que desta vez, na Justiça.
Assim sendo, o prefeito eleito será diplomado nesta segunda-feira (17), às duas da tarde, junto com sua vice, Dani Nicolasina (PMDB), e os vereadores no auditório da Universidade Iguaçu (Unig).
>> Mãos à obra - Nelson Bornier só toma posse no novo cargo no dia 1º de janeiro próximo, mas já trabalha intensamente para começar a resolver a crise na saúde pública da Baixada Fluminense, especialmente no município que o elegeu. Bornier reuniu-se com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em Brasília, para com ele discutir o futuro do Hospital da Posse, a principal unidade de saúde da região que, embora seja federal, é administrado pela Prefeitura.
Bornier estava acompanhado do seu colega Eduardo Cunha, vice-líder do PMDB na Câmara dos Deputados e do prefeito eleito de Itaboraí, Helil Cardoso.
Alexandre Padilha parabenizou Bornier pela vitória nas eleições municipais deste ano e disse que o governo federal, através de seu ministério, será parceiro na busca de soluções para a saúde pública em Nova Iguaçu. Nelson Bornier fez um breve relato dos problemas que herdará no setor de saúde e falou também das dificuldades que sua equipe de transição vem tendo para obter informações sobre todas as áreas do governo municipal.
O Hospital da Posse tem hoje cerca de 600 médicos que recebem salário diferenciado, já que pertencem aos governos federal, estadual e à Prefeitura de Nova Iguaçu. A unidade tem sérios problemas de gestão e uma dívida superior a R$ 400 milhões com fornecedores e prestadores de se serviço. Ao longo desta semana, deixaram de funcionar os equipamentos para exames de colonoscopia, ultrassonografia, tomografia e de Raio-X. Não havia papel-toalha e nem mesmo papel higiênico para os pacientes e funcionários.
O ministro Padilha receberá brevemente uma radiografia completa da crise na saúde dos municípios da Baixada. O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense, constituído de 11 cidades da região, já discute ações de emergência para os prefeitos apresentarem a Padilha nos primeiros dias de janeiro do ano que vem.Fonte: Jornal de Hoje.
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